Um Conto de Fadas para Adultos
INTRODUÇÃO
Em fevereiro deste ano, na véspera do meu 60o aniversário, entrei em meditação antes de ir dormir, como é meu costume há muitos anos. Logo entrei naquele silêncio profundo, naquele estado de quietude, segurança e paz e, então, de repente, comecei a ouvir algo dentro de mim que me dizia que estava na hora de eu começar a escrever. Fiquei me perguntando “O que? Como? Para quem?”… E aí, é lógico que “despertei” daquele estado maravilhoso e voltei para a minha mente objetiva, que não tinha a menor noção de como responder a todas essas questões.
Nas noites seguintes, continuei a receber o mesmo recado, às vezes acompanhado de alguma frase como “Escreva de uma forma lúdica… Lembre-se dos jogos da sua infância… Mas não se fixe neles…” , o que também não me ajudava muito, porque eu não conseguia encontrar um tema para desenvolver.
Até que uma noite, enquanto eu meditava, me veio uma vontade enorme de escrever! Embora sem saber o quê, peguei um bloco de anotações que sempre mantenho ao meu lado nessa hora, segurei a caneta esferográfica e falei para mim mesma: “Vamos lá!” E, então, como num passe de mágica, as palavras começaram a brotar aos borbotões, enquanto eu ia ficando cada vez mais surpresa com o que eu estava escrevendo.
Quando o fluxo de idéias parou, fui me deitar e dormi feliz, na certeza de que aquilo que estava querendo tanto se manifestar, finalmente havia começado a se expressar… embora de uma forma totalmente inusitada para mim.
Nos dias seguintes, isso se repetiu – de repente as idéias começavam a surgir e lá ia eu para o computador. Era muito divertido, porque eu nunca sabia o que ia escrever naquele momento. Era como se eu estivesse lendo um livro e curiosa para saber o que viria em seguida. Às vezes eu até imaginava que o enredo se desenrolaria de uma determinada maneira, mas, quando me sentava para escrever, a história começava a tomar um outro rumo, totalmente diferente e inesperado.
Esse processo durou uns dois meses e foi uma experiência muito prazerosa para mim, pois me fez reviver a minha paixão pelos contos de fadas, levando-me de volta à descontração e alegria da infância. Ao mesmo tempo, aprendi muito com essa história. Alguns conceitos, que ainda estavam um tanto nebulosos na minha mente, acabaram se esclarecendo melhor e assentando-se dentro de mim.
Então, um dia a história chegou ao fim e eu lhe dei o nome de “Um Conto de Fadas para Adultos”, porque foi assim que a senti o tempo todo.
E agora eu a ofereço a você, e quero que saiba que ela foi escrita com todo amor, do meu aspecto divino para o seu aspecto divino, para aquela parte de você que sabe que a vida não é só feita de coisas sérias, lógicas e cientificamente comprováveis; e que existe uma infinidade de potencialidades à nossa disposição, à espera que as escolhamos, para que possam se manifestar na nossa realidade.
Com carinho,
Vera Corrêa
veracorrea46@gmail.com
22 de julho de 2006
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